Saquinhos bordados
Perfeitos para guardar pequenos objetos, eles também podem ser utilizados como embrulhos originais
Material
• 2 meadas da linha Anchor Mouliné nas cores 904 e 8581
• 1 agulha Tapestry nº 24
• 2 partes de étamine cru com 20 x 35 cm, cada uma
• 2 partes de tecido de algodão cinza com 20 x 35 cm
• Viés de lurex com 1,3 cm de largura na cor 101 (prata)
• Agulha e linha para costurar
Como fazer
• Inicie o bordado no tecido de étamine, seguindo o diagrama para a distribuição das cores e dos pontos
• Faça a distribuição dos motivos de acordo com o esquema abaixo
• Cada quadrado no fundo do diagrama representa 1 ponto cruz feito sobre 1 bloco de fios do tecido
Montagem
• Junte a tira bordada com o tecido de algodão, feche o fundo e as laterais e pregue o viés na parte superior
• Faça uma tira de 60 cm com viés e pregue na parte de trás da peça para amarrar. Repita o procedimento no outro saquinho
• Quando terminar o trabalho, passe as peças pelo avesso com o auxílio de um pano úmido
Fonte: Manequim
4 comentários:
Olá Cíntia,
que idéia linda!
Passei para ver as suas artes e te desejar uma linda tarde de quinta.
Bjos!
Eu já tive milhares de companheiros e colegas.
Dentre eles, fiz centenas de bons amigos.
Mas nem todas as amizades duraram.
Algumas pareciam sólidas como rochas,
mas não resistiram aos tempos
e às circunstâncias.
Assim sobraram poucos amigos de infância,
pouquíssimos amigos de escola,
poucos amigos de adolescência,
poucos amigos de juventude.
E pensar que a gente brincava todos os dias,
via-se todos os dias e não saia da casa um do outro...
De repente, outros afetos, outros amigos,
outros interesses, outro tipo de vida,
longos anos de distância e mil preocupações da vida
nos afastaram totalmente.
Agora não sei onde andam e os que vejo aqui e acolá
são amigos de "Bom dia"...
Mas nada acontece.
A gente se respeita e se admira, mas a amizade de infância,
de juventude não volta.
Mudaram eles ou mudei eu?
Ou foi a vida que nos mudou a todos?
Restam algumas amizades fiéis que resistem a tudo...
O que sei é que fiz muitos amigos
e não conservei aquelas amizades.
De bons amigos que éramos, somos hoje bons conhecidos
que se saúdam de passagem e se respeitam.
Às vezes nem isso.
Crescemos e nossa amizade ficou lá no passado.
E eu digo a mim mesmo:
"Feliz o homem
que sabe cultivar sua roseira!
Talvez não seja tarde...
Roseiras velhas também produzem
rosas lindas e viçosas.
Basta recultivá-las..."
Eiiiiiiii passei rapidinho pra te fazer uma visitinha...
Bjinho
Oi Cintia
Lindinhos esses saquinhos..adorei!
bjs
Vânia
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